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Secretaria de Saúde convida população para vacinar-se contra a influenza

por Janderye Macedo Publicado em 02/05/2024 às 10:18 228 Visualizações

A campanha nacional de vacinação contra a influenza (H1N1) acontece em todo Brasil até o fim deste primeiro semestre, com exceção da região norte que será apenas na segunda metade de 2024. De acordo com o Governo Federal, a mudança no cronograma ocorre desde 2023 com objetivo de atender às particularidades climáticas das regiões do país.


A enfermeira da equipe de estratégia de saúde da família II, localizada no bairro Limeira, Andressa Séfora, participou do jornal municipal na manhã desta terça-feira (30) e convidou a população que faz parte dos grupos prioritários para atualizarem o cartão de vacinação contra a influenza. Ela também desmistificou algumas informações sobre a vacina e seus efeitos. “Exemplo de mito é que se estiver com algum sintoma respiratório, não pode tomar. Essa informação é errada e não tem nada a ver com os efeitos benéficos da vacina. O que indicamos é que a pessoa não esteja com febre ou tenha sido acometida de uma enfermidade muito forte que deixou a saúde debilitada”, destacou.


O Ministério da Saúde considera como grupos prioritários para tomar a vacina contra a influenza: 

  • Crianças de 6 meses a menores de 6 anos;

  • Crianças indígenas de 6 meses a menores de 9 anos;

  • Trabalhadores da Saúde;

  • Gestantes;

  • Puérperas;

  • Professores dos ensinos básico e superior;

  • Povos indígenas;

  • Idosos com 60 anos ou mais;

  • Pessoas em situação de rua;

  • Profissionais das forças de segurança e de salvamento;

  • Profissionais das Forças Armadas;

  • Pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais (independentemente da idade);

  • Pessoas com deficiência permanente;

  • Caminhoneiros;

  • Trabalhadores do transporte rodoviário coletivo (urbano e de longo curso);

  • Trabalhadores portuários

  • Funcionários do sistema de privação de liberdade;

  • População privada de liberdade, além de adolescentes e jovens sob medidas socioeducativas (entre 12 e 21 anos)