A campanha nacional de vacinação contra a influenza (H1N1) acontece em todo Brasil até o fim deste primeiro semestre, com exceção da região norte que será apenas na segunda metade de 2024. De acordo com o Governo Federal, a mudança no cronograma ocorre desde 2023 com objetivo de atender às particularidades climáticas das regiões do país.
A enfermeira da equipe de estratégia de saúde da família II, localizada no bairro Limeira, Andressa Séfora, participou do jornal municipal na manhã desta terça-feira (30) e convidou a população que faz parte dos grupos prioritários para atualizarem o cartão de vacinação contra a influenza. Ela também desmistificou algumas informações sobre a vacina e seus efeitos. “Exemplo de mito é que se estiver com algum sintoma respiratório, não pode tomar. Essa informação é errada e não tem nada a ver com os efeitos benéficos da vacina. O que indicamos é que a pessoa não esteja com febre ou tenha sido acometida de uma enfermidade muito forte que deixou a saúde debilitada”, destacou.
O Ministério da Saúde considera como grupos prioritários para tomar a vacina contra a influenza:
Crianças de 6 meses a menores de 6 anos;
Crianças indígenas de 6 meses a menores de 9 anos;
Trabalhadores da Saúde;
Gestantes;
Puérperas;
Professores dos ensinos básico e superior;
Povos indígenas;
Idosos com 60 anos ou mais;
Pessoas em situação de rua;
Profissionais das forças de segurança e de salvamento;
Profissionais das Forças Armadas;
Pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais (independentemente da idade);
Pessoas com deficiência permanente;
Caminhoneiros;
Trabalhadores do transporte rodoviário coletivo (urbano e de longo curso);
Trabalhadores portuários
Funcionários do sistema de privação de liberdade;
População privada de liberdade, além de adolescentes e jovens sob medidas socioeducativas (entre 12 e 21 anos)